quinta-feira, janeiro 07, 2010

Participar da discussão é o papo.

É certo que eu gosto mais de escrever do que de falar porque aqui ninguém pode me interromper, mas digo logo que fico MUITO feliz quando alguém comenta, discorda, opina e até sinto falta de alguém me brigando, pra ser sincero, aqui no PpD.

No post último, Marcelo Papel, do Coletivo Durango, disse palavras certeiras que eu ainda sequer tinha parado pra pensar. Vou é colar o coment dele na íntegra.




"Marcelo M Lopes disse...


Seu Didi,

deixe o carnaval, no seu devido lugar. Ele é legal, como o tal do rock'n'roll. É cultura também, divertido, até mais original, que próprio riff de guitarras distorcidas.Bem, mas não vou falar desse ponto.
Interessante o Grito do Rock.É democrático e cheio de possibilidades. A oportunidade de bandas fora do eixo batista campos-nazaré-umarizal ou sei lá. Aquela banda, que não nasceu de uma turma de amigos ou colégio comum da galera, mostra também sua cara e suas composições. Retira um pouco a idéia, que a galera é metida, não curte a rockada de Ananindeua. E meio engano, por que a molecada do centro tem acesso aos melhores contatos e já trocaram informações importante com outro cantos. Blz, mas o GR tenta diminuir a desigualdade e esse darwinismo social do rock. Seria ainda mais interessante, uma produção unida também, mas sou sonhador. Tantos "coletivos" pq não realizar um "evento comum".Essa pergunta veio povoar minha mente. É uma troca, interessante, por que alguns grupo tem um nível de organização, planejamento, divulgação, que outros estão apreendendo também.Eu não vou jogar pedra na Genir, quero o sucesso. Você deve ter conversado muito com produtor de GY e percebeu, que também é importante forma público, como também conhecer muito mesmo o seu público, seu nicho de trabalho. "

Quer dizer... se eu realmente entendi o que ele quis dizer, foi bem legal. Eu achei. Vocês não? 

Um comentário:

  1. É o cara falou bonito e falou coisas super importantes. Realmente é preciso parar com essa história de cada macaco no seu galho, ou melhor, na sua produtora.

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